G20: RÉGULATION DES MARCHÉS FINANCIERS


Obama continua em alta na Europa, e não apenas para a superficialóide populista Ségolène Royal do PSF, Europa dos Líderes que provavelmente se lamenta, e com razão, por não possuir qualquer líder com a mesma clareza e capacidade subversiva de mexer nas regras do jogo e de encetar uma tarefa liderante. O certo é que a construção europeia enferma, nas últimas décadas, de erros grosseiros porque passou a ser uma instituição edificada de cima para baixo. A burocracia sem a cidadania, uma arquitectura que se pretende neo-liberal e é imposta sem referendos e de costas voltadas para as expectativas e sensibilidade dos cidadãos. Falta pouco até que todo o processo necessite de ser revisto de alto a baixo: «Ségolène Royal estime que le G20 va être un «succès», et devenir «crédible» grâce à la présence du président américain Barack Obama, qui «a fait la preuve dans son pays de sa capacité à bouger les règles du jeu». «C'est cette force du changement dans son propre pays, ce que n'a pas ici Nicolas Sarkozy, c'est parce que Barack Obama a démontré sa puissance politique dans sa capacité de changement que, du coup, la réunion du G20 devient crédible» et «on aura un certain nombre de décisions concrètes qui vont sortir du G20», estime-t-elle. Cependant, selon Ségolène Royal, «il faudra être très vigilant pour que les décisions du G20 soient mises en application».

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