BARROSO E O CRIMINAL FRISO DO RATO

«Barroso já havia perdido a compostura quando 'se percebeu' que o PSD, pós-debate de 6.ª Feira com sócrates, iria cativar a preferência da maioria dos votos. Dias antes das eleições o desconforto já era irreprimível, e Barroso  sentado à direita do jornalista-crespo  esbracejava e esfregava os olhos por de trás das lentes bovinas (a 'régie' teve ainda um misto de piedade e medo do 'Clã-Soares' e tirou, célere, do ar as imagens do desespero). Destilou ainda frases acanalhadas e más-criações em registo de taberna, para tentar explicar o que não precisava de explicação. O que o sobrinho quer é um bode expiatório, uma explicação, algo a que atribuír culpas  que não o criminal friso do Rato. Mas mesmo que encontre esse bode, vai sim precisar de muitos sais de frutos 'Eno' e Lexotans de 3mg, a par do tal "... cursinho das novas oportunidades".» Besta Imunda

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