MAÇONARIA, A BARBA QUE DISFARÇA A GULA

«Como V. Joaquim acabou de escrever, seria bem melhor que toda esta rapaziada da política - cheia de sangue na guelra mas também de responsabilidades públicas (porque foram eleitos)  não estivesse 'inscrita' ou pertencesse a coisa nenhuma: a reputação é sempre difícil de limpar, principalmente quando não é possível dizer olhos-nos-olhos a verdade e toda a verdade; pelo menos sem rir. Montenegro não tem maneira de provar "que não pertence" e os outros  desobrigados de "provar que pertence"  exploram o filão das suas incomodidades. Estes clubes "dos Cinco" e "dos sete" na sua casa da árvore não fazem sentido e deviam ser banidos. Se continuarem servirão sempre de possível fachada, protegida por lei, a toda a sorte de artimanhas. A classificação de "Loja Maçónica" é um escudo, é o bode que se traz prudentemente à trela quando se sai a vigiar as feras do Parque, é o pára-raios das desconfianças, é "A BARBA" (the beard) como diria Woody Allen  uma coisa para desviar as atenções. Ou então  pobres rapazes  eles gostam mesmo daquelas merdas das vendas, das 'mortes', dos 'dédalos', das luvas, dos aventais, dos esquadros, dos sabres-da-guarda-municipal, do xadrez no pavimento, das barretinas e tricornes e dos "trabalhos"  assim como das passeatas em número ímpar. Pelo Amor de Deus!» Besta Imunda

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