PLANIFICAÇÃO FISCAL E GLOBALIZAÇÃO

Ora digam lá o que se infere do seguinte post-farpa. Quer-me parecer que para o Pedro o Governo Passos é fraco porque não arbitrou a planificação fiscal da Jerónimo. Não será forçar de mais a lógica da batata?!: «Com estados - ou governos - fracos, a globalização dá a quem pode e a mais não é obrigada, permintindo que se salte alegremente de porto de abrigo fiscal em porto de abrigo fiscal, sem dar contas a ninguém, seguindo sempre as leis, e atropelando a ética dos tolos, que ficam a ver os navios a passar. Os detalhes, se a ida do Pingo Doce para os Países Baixos dá menos ou mais IRC ou IRS, agora ou depois, interessam menos que o facto de que essa saída gera mais rendimento aos "holandeses" e menos cá à gente. Em tempo de crise, ainda por cima, com tantas preocupações de "ajustamento", o governo tem a obrigação, política, económica e financeira de intervir, uma vez que a balança de pagamentos nacional sofre, agravando-se a necessidade de ajustamento.» Pedro Lains

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