O HOMEM QUE APARECIA DE MAIS

Estou absolutamente tranquilo sobre a escassa exposição mediática recente de Vítor Gaspar. De facto, aparecer de mais não é trabalhar e eu sempre interiorizei que quem vive em campanha permanente, morre pela campanha. Lembram-se? Sócrates, bonecreiro do títere Teixeira dos Santos, era omnipresente. Talvez para justificar as camadas de petas que os assessores tinham de produzir para engonhar a real situação do País, apareciam e apareciam. Prefiro ver Gaspar em Londres e nas universidades inglesas que parvalheira nacional, onde o que conta é o Futebol [adoro e não abdico!] e as novelas [não vejo. Só quando no Brasil!]. Não, ninguém vê na austeridade  o problema, mas no endividamento colossal perpetrado pelo socratismo charlatão. Sobreeposição mediática não equivale a coragem.

Comments

Anonymous said…
Dizem as más linguas que o Vitor está fechado para não mentir ou deixar mal o nosso Primeiro.

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