PASSOS, PALEOLÍTICA DOS APELOS E DOS SERMÕES

Pronto, Passos. Pediste-as. Estive a reflectir. Acho que não te podes arrogar a pensar-nos, portugueses, ou sequer a definir-nos e caracterizar-nos. Mas seremos nós, precisamente nós, os mais enganados e enganáveis dos cidadãos europeus, e no entanto, os mais cordatos e pacientes, também piegas?! Tudo bem que lideres, ou sublideres [toda a gente garante que Relvas é que manda], um Governo que quer ser verdadeiro e honesto à palavra dada, mas nada de sermões sobre o que somos. Pelo menos não tu. Sócrates era o optimismo irrealista e trapaceiro directamente saído do manicómio. Não sejas a moralidade injusta e violentadora directamente evadida do [mesmo] manicómio. Por favor.

Comments

Anonymous said…
“Devemos persistir, ser exigentes, não sermos piegas e ter pena dos alunos, coitadinhos, que sofrem tanto para aprender”,

de facto é grave pedir mais exigencia e menos desculpas para os alunos
joshua said…
Estou de acordo com Passos aí. Mas é bom que ele não teorize sobre praxis viciadas pelo ónus da produtividade na democratização do ensino e agravadas por seis anos de facilitismo despudorado socratista.

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