LUÍS MONTEZ, DESGRAÇA SOBRE DESGRAÇA

Este negócio foi uma vergonha. Além da concorrência dos preços com que se licitou pelo Pavilhão Atlântico, argumento em que se escuda a palavra de Cristas para justificar a opção final Luís Montez/Música no Coração, por que não se evitou esse perigoso manto de suspeitoso privilégio e protecção que, em Portugal, perpetuamente bafeja os mesmos?! Do ponto de vista dos negócios, Luís Montez, genro de Cavaco, parece mais rugoso, tarimbado e esburacado que um queijo suíço passento ao dente socratinesco: «... apesar de alegadamente Luís Montez, beneficiar do "Código Vigilância VE4", o mais baixo dos quatro patamares da escala de risco, constaria alegadamente de um «relatório» do BPN em que existiriam dívidas do dono da Música no Coração a bancos no valor de cinco milhões de euros.», mas obteve crédito junto do Fundo BES-PME para tomar o Pavilhão Atlântico. A mim, o BES empobrece-me todos os meses. Todos os meses descobre-me um impiedoso penico para penhorar. E assim vai o mundo.

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