O PS FORNICOU O ESTADO SOCIAL

«Não há qualquer razão para que o Estado português sustente uma rede de institutos, obervatórios, comissões e fundações que nada produzem a não ser lugares de chefia para o entorno partidário do momento. E é num momento de necessidade que urge acabar com isto. A necessidade já existia antes da crise. Mas agora é absolutamente incontornável. O PS não parece estar muito receptivo a esta opção. Não lhe interessa despojar o Estado dos incontáveis lugares que pode vir a preencher quando volte para o poder. E vai daí recusa este consenso dizendo que não vai ajudar à destruição do Estado Social. Como se fosse o Estado Social o único a ter sido posto em causa pela sua governação ou como se fosse a única coisa que o Estado tem como obrigação. [...] O PS ainda não percebeu que ao estar de fora duma REFUNDAÇÂO do papel do Estado fica na mesma posição que o PCP e o Bloco ao morder a mão de quem nos empresta dinheiro para sobreviver. Foram esmagados nas eleições. E o PS também se tramou a valer apesar do filho da puta de Paris passar a campanha a falar no Estado Social. Não lhe valeu de nada porque existe a noção de que o Estado Social que o PS defende (mas não pratica) é inviável e impossível de pagar.» Groink

Comments

jojoratazana said…
Apenas se esqueceu de um pequeno pormenor.
No fim do consulado cavaquista, o ministro do trabalho e da segurança social do referido governo, afirmava que a segurança social estava falida.
E na verdade nenhum governo em portugal fez mais por isso que os governos cavaquistas.
Informe-se.

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