MALDITO KNOCKOUT

Uma sociedade harmoniosa e sã não engendra extremismos sejam de que teor sejam. Não é, como sabemos, o caso da França, do Reino Unido e mesmo da Alemanha, sem excluir o que temos testemunhado na Grécia, sobretudo nos anos 2010, 2011 e 2012. E para nada. Dir-se-ia que a escala dos Países com extremismos desfavoreceu a coesão identitária tendo os diversos regionalismos e ideologias segregado emanações por vezes particularmente violentas e perigosas. Pois devem ser reprimidas e combatidas dentro da Lei a fim de que vidas, como a Clément Méric, 18 anos, não se percam estupidamente. Em Portugal, contra a vontade de alguns, não temos extremistas com currículo continuado ou com peso no número de aderentes. Não faz parte do nosso ADN, graças a Deus.

Comments

Anonymous said…
Nao temos por enquanto, mas penso que enquanto sociedade somos tao vulneráveis como outras. É um facto que a nossa história é feita de elementos de tolerância para com outros povos, mas também é feita de atrocidades cometidas, por exemplo na Península Arábica. Nao vivemos num mundo estático, dinamicas sociais como condições económicas precárias podem perfeitamente mudar o nosso DNA, como deve saber até este é sujeito a influencias do meio. Nao digo que se repita, mas a própria afirmação do nazismo (sim num território com DNA imperialista)nao foi feita por uma maioria social, mas sim por uma minoria e um conjunto de forcas socias, económicas e históricas que permitiram a anormalidade que se viveu.

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