RELANCES SOBRE UMA GARRAFA MEIO CHEIA

Perante os bons frutos da austeridade, nas palavras do presidente do BCE, que já começam a aparecer à séria, como é o caso dos bons resultados já evidentes da balança de pagamentos correntes da União Europeia e da Zona Euro, não será preciso insistir mais no consenso apodrecido com a linha demagógica do Partido Socialista: salvar o Euro será salvar Portugal e salvar Portugal-no-Euro faz-se de credibilidade e da fuga ao caos em que o Partido Socialista deixou as contas públicas. E um País, tal como uma moeda única, salva-se custe o que custar. Está na hora de olhar para a nossa garrafa nacional como meio cheia e não embarcar nos balanços negativos dos negativistas como o socialista Eduardo Cabrita mais as suas vacuidades.

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