COMPLETAMENTE À MERCÊ

«Portugal está de pernas abertas, de esfíncter anal dilatado e apontado para a Lua, boca-aberta-de-sombra, esfarrapado, sem fronteiras, sem alfândega, sem defesas ou artilharia anti-aérea. Completamente à mercê. Os 'mercados' definem e arrotam  nós caímos de borco no mesmo instante. A Europa, essa entidade mítica que tem como líderes uma mulher-ensacada e o respectivo moço de recados (que fala francês) e dois cabides catatónicos chamados Barroso e 'Roncoiso', é incapaz de agir como um todo e com a devida rapidez. A resposta às acções de guerra americanas devia ser fulminante e desproporcinal de brutalidade. Doutra maneira não adianta. Mas a "europa" não tem meios; não tem nem quer ter. Por outro lado, ainda poderemos ver em breve uma crise de dimensões bíblicas com o 'dollar'  que cada vez vale menos em relação ao preço do algodão necessário para fabricar as próprias notas. Até o preço das tintas usadas pela FED está pela hora da morte. Quando a dívida ingerível e impagável dos EUA ficar completamente a nu  de modo que nem a Moody's possa fingir que não vê  então teremos mais outra catástrofe global em cima de várias outras nunca ultrapassadas. Só com golpes e burlas os americanos poderão recuperar as suas contas. Estima-se que o sector industrial americano empregue neste momento apenas cerca de 11% da população activa; o que estarão a fazer os outros 89%?» Besta imunda

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