RUI PAULO FIGUEIREDO, LISBOA DOS DETRITOS

Pelo cheiro, este caramelo pode bem ser este caramelo.
O esforço por não pensar nos roubos e traições cometidos recentemente contra os portugueses teria de ser titânico. O que fazer para não pensar que os Governos nos retiram o dinheiro do nosso trabalho, mas não mexem um dedo na suprema roubalheira das PPP que derradeiramente os socialistas aprovaram por processos trafulhas e foleiros como não há memória?! O que fazer para não pensar que o Estado de Direito só existe e funciona para quem criminosamente afunda Portugal e são os inenarráveis Lima, os Pinto de Sousa, os Costa, os Loureiro, os Soares, os Almeida, os Silva, os Figueiredo, tudo ligado com o cimento da mesma avidez monstruosa do conspirador-espião Silva Carvalho e de todos os monstros de estrume que ainda há por aí. Afinal veio o PSD imitar o PS, esbulhando e empobrecendo milhares de portugueses, nos seus direitos e garantias, apenas para que o crime socialista das PPP prossiga impune, altamente lesivo das contas públicas ao mesmo tempo que altamente rentável a uma das partes contratuais assim como a políticos inqualificáveis como o que se ri de nós em Paris: quanto mais dinheiro, mais isenção, mais impunidade e mais protecção. Escandaloso ainda é que uma tal monstruosidade prossiga e fique fora do cerne da nossa indignação mediática, graças a processos espertos de a fazer passar ao lado da atenção dos media, com velhas manobras de diversão arquitectadas e postas em prática por quem percebe como a coisa se faz, e nisso ninguém se compara ao espião-conspirador Rui Paulo Figueiredo. Não é de um novo 25 de Abril que Portugal necessita. Precisa de uma hecatombe monumental, ou social ou natural, qualquer coisa, mas que limpe Lisboa dos seus detritos humanos, alimentados a gambas e caviar, e que nos consomem e oprimem milhões de vezes para lá do tolerável.

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