PROFISSÃO? COMER CARO

Não conhecia, fiquei a conhecer o darwinismo restaurantário-alimentar são-paulino segundo Alexandra Forbes, cuja profissão só pode ser comer chique, a gourmet itinerante, e falar disso: «Fui ao japonês Ohka, no Itaim, em uma segunda-feira (conta de R$ 300 por pessoa). Caro? Sim, mas tinha espera. Jantei no (também caro) Fasano na noite seguinte: lotado! Testemunhei salões cheios também no Maní, no Attimo, no Piselli, no Tappo Trattoria, no Parigi, no 348, no Gero, no Dalva e Dito e no D.O.M. — mesmo em julho, mês de férias. Também vi restaurantes às moscas: Fisherman’s Table, Nakka e Gusto, todos no Itaim — só para citar alguns. Culpa dos preços? Não acho. Simplesmente, não acertaram no alvo, não acharam clientela, fizeram algo errado.» Alexandra Forbes

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