2005-2011, MIL E UM PAIS JORGE
Deve haver mil e um Joaquim Pais Jorge mediante os quais os Governos Sócrates ultra-swapizaram as contas do Estado Português, das empresas públicas a outros itens. Antes, muito antes, de Joaquim Pais Jorge ter sido atirado para a ventoinha do Governo Passos Coelho II, fora de extrema utilidade à governação Sócrates ao ter negociado, pela Estradas de Portugal, penduricalho socratista [É preciso que se faça obra, obra, obra!], uma série de contratos de concessão. Foi durante o Governo de Sócrates que, após 19 anos no Citibank, Joaquim se firma no sector público, precisamente na Estradas de Portugal, com responsabilidade do departamento económico e financeiro da direcção de concessões; membro das comissões de negociação dos contratos das concessões Interior Norte, Beira Interior, Algarve, Norte Litoral, Douro Litoral e Litoral Centro, em matérias hoje atravessadas na nossa garganta como o conto do vigário por excelência na mobilidade e na gratuidade. Depois de ter sido de extrema utilidade às governação despesistas e ultra-swapistas, ultra-pppistas do Engenheiro Sócrates, com a Ministra Albuquerque e o dedo que colocou na ferida ultra-swaposa dos Governos Socratistas, chegara a altura de transformar a utilidade passada de Joaquim Pais Jorge em utilidade presente, usando a sua atividade no Citibank como arma de arremesso para reduzir a cacos a tentativa em decurso de resolver os problemas que a magnifica governação socratesca criou ao País. Brilhante. Maquiavélico. Isto só poderia ser engendrado pela Máquina de Conspirar e Rasteirar chamada Spin Socratista. Eles têm os currículos. Eles têm os papéis. Eles têm a informação. Plantam-na. Fabricam-na. Criam factóides ardilosos. Algum pacto devem ter com a SIC para que surja como mera extensão e amplificador de um tipo de conteúdos manhoso. Tudo para que a grande manobra de diversão, para longe do cerne criminoso e ruinoso daqueles anos onde tudo foi possível, funcione. E vai funcionando até se tornar demasiado óbvio o que é que se anda a esconder desesperadamente de tão grave nos consulados compreendidos nos anos 2005-2011. Deve ser escabroso. Em vez de assaltar um Banco, que tal assaltar um Estado?! Em cada swap, quantas comissões de negócio?! Em cada PPP, quantos prémios e comissões a agasalhar os subscritores?!
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