O CENOURINHA

Sendo ainda um enorme ponto de interrogação para os portistas, sobre Villas-Boas sobram relatos de criativo humanismo, humildade e desprendimento, mas também os habituais panegíricos: «Encontrei-o uma vez no Dragão, já quando ele estava no Chelsea, e falámos como se fossemos colegas de escola ainda. Vi o mesmo rapaz agradável, acessível, sem ponta de vaidade», diz Diogo João, que deseja «a maior sorte do mundo» ao amigo Cenourinha neste novo desafio.»

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