SER POLICARPO

A recente e surpreendente acrimónia anti-Cavaco de D. José Policarpo suscita uma leitura no âmbito da sua orientação geral pró-maçónica e pró-socialista. Não há dúvida que o Patriarcado e a tabágica pessoa do Patriarca tem primado por um silêncio altamente contemporizador com o lixo moral socratino: «Mas o bispo de Lisboa não é comentador político, não deve poder ser acusado de tomar partido, nem deve descer do altar para uma profecia profana de resultados eleitorais. Até porque está fresca ainda a memória do seu conselho-vaticínio a Jorge Sampaio, através de Edite Estrela, que o veiculou em 1-1-2001, dizendo que Sampaio não precisava de se cansar muito, pois essas «eleições estavam ganhas» a... Cavaco Silva - o Presidente Sampaio, que não escondia a sua condição ateia, e de D. José Policarpo aceitou a boleia do Falcon estatal em Abril de 2005, para a eleição do novo Papa, em contraste com o cardeal bispo do Rio de Janeiro, D. Eusébio Scheid, que recusou a oferta de Lula para viajar para esse conclave no avião da presidência brasileira). A sua vocalização da crítica sobre a promulgação do casamento gay contrastou não só com a sua omissão na luta pelo referendo sobre o casamento homossexual e na sua aprovação pelo Governo e pelo Parlamento, a sua omissão na campanha contra a liberalização do aborto, a sua omissão contra  a agenda radical do socratismo, a degradação financeira e económica do País e a corrupção.» ABC

Comments

tripalio said…
É um texto forte mas verdadeiro!
Este homem não vale nada!
O texto podia cortar mais fundo!

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