SEM O FEL DA DECREPITUDE

Às vezes, os jovens olham para os pais em sofrimento e perguntam-se: «É justo o que lhes fazem? É justo que passem o que passam?» Apetece-lhes partir tudo o que simbolize essa injustiça e essa opressão. E partem. Não são nenhuns Soares, no seu fel decrépito. São jovens que assimilaram a crueldade particular da sua hora. 

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