MATAR SÓCRATES? NÃO!
Matar, não. Mas dar-lhe o desafio de ter de nadar para a praia mais próxima a partir de uma distância de mil metros, num mar encrespado, isso já seria bem tramado. Olha, da Berlenga a Peniche, por exemplos. Há quem cegue de paixão por causa de um partido político, defendendo-o mesmo no que não tem defesa possível: nos seus trastes comissionistas, nos seus corruptos endémicos, nos seus ladrões devastadores.
É necessário cegar de paixão pelas pessoas comuns e pelo País inerme perante Políticos e Banqueiros sem escrúpulos. Amar as Pessoas comuns e sentir o País com Fome, no seu sofrimento e estado de exaustão anímica e financeira. Ladrões e desonestos ficarem a rir de nós, seja no Parlamento, como o super-aldrabão mete-ao-bolso Paulo Campos, cretino acabado, ou como o Mega-Burlão de Paris, ultra-desonesto, irascível — isso tolere-o quem puder.
Quem passa fome e sabe porquê, a fundo, não pode abstrair-se desportivamente do facto de ter havido filhos da puta como esses que ganharam balúrdios especialmente a foder-nos o couro e a destroçar-nos o futuro.
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