EU GOSTAVA QUE LOUÇÃ ENFIASSE
... estas três verdades límpidas nos seus discursos, porque assaltantes há muitos: a Banca Portuguesa é que é a detentora de boa parte da Dívida Pública Portuguesa e esta não poderá ficar a arder porque ficaríamos todos a arder; parte das nossas elites têm sido muitíssimo mais devastadoras e rapaces para com os contribuintes que duzentas Merkel; não é possível lutar para equilibrar a sustentabilidade do Estado Português sem que ladrões mínimos e óbvios como Isaltino Morais ou José Sócrates sejam confrontados com uma Justiça Efectiva, também ela capturada pelo Sistema Político Corrompido Português. Justiça célere e eficaz com tubarões em Portugal moralizar-nos-ia. Sem isto, jamais teremos remédio. Se nem a Troyka nem o Governo Passos afrontam quem deveriam afrontar, os Interesses Estabelecidos, e nos submetem a nós a meio pão e a meia água, estamos conversados sobre o que se prefigura para Portugal nos próximos meses. Partir esta merda toda, que é o que se diz por aí, em cada esquina, café, recanto, beco.
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