EU GOSTAVA QUE LOUÇÃ ENFIASSE

... estas três verdades límpidas nos seus discursos, porque assaltantes há muitos: a Banca Portuguesa é que é a detentora de boa parte da Dívida Pública Portuguesa e esta não poderá ficar a arder porque ficaríamos todos a arder; parte das nossas elites têm sido muitíssimo mais devastadoras e rapaces para com os contribuintes que duzentas Merkel; não é possível lutar para equilibrar a sustentabilidade do Estado Português sem que ladrões mínimos e óbvios como Isaltino Morais ou José Sócrates sejam confrontados com uma Justiça Efectiva, também ela capturada pelo Sistema Político Corrompido Português. Justiça célere e eficaz com tubarões em Portugal moralizar-nos-ia. Sem isto, jamais teremos remédio. Se nem a Troyka nem o Governo Passos afrontam quem deveriam afrontar, os Interesses Estabelecidos, e nos submetem a nós a meio pão e a meia água, estamos conversados sobre o que se prefigura para Portugal nos próximos meses. Partir esta merda toda, que é o que se diz por aí, em cada esquina, café, recanto, beco. 

Comments

Anonymous said…
Exmo.Senhor Joaquim Carlos: como já em outros comentários tenho expressado, ninguém do espectro parlamentar quer que algo mude. Por exemplo, os neo-social fascistas fazem barulho mas é tudo a fingir, pois continuam com os privilégios intactos herdados do governo anterior; eles sabem bem que não há alternativas mas querem continuar a dar a entender ao povo que é o Governo que não quer dar; o mesmo faz o PCP e o BE, somente para não perderem votantes e fingirem ao povo que tem a mezinha para resolver o problema nacional. O Senhor vê algum desses partidos exigir que se faça a justiça que com toda a razão Va. Exa. preconiza?Não vê nem nunca verá.Não seria mais útil, em vez de andarem a fingir manifestações conta a tal de Merkel, exigirem do Governo que castigue os que levaram o país a esta situação e corte com os gastos sumptuosos do Estado, de que todos os dias os media apresentam novos e escandalosos casos, a que o Governo nada faz?Se calhar ainda não lhe ocorreu que nestes dois meses que faltam para o fim do ano o aumento de gastos das empresas públicas e o que gravita ao redor vai ser astronómico, mesmo inimaginável, pois é gastar sem controlo e o governo olha para o lado e assobia...

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