O ISLÃO ESTÁ CADA VEZ MAIS SEDUTOR

Dado a profusão de sangue que verte, o Islão parece uma fé possessa, um sistema de 'fezes', em denegação, perseguição, extermínio da humanidade. Sim, um arianismo religioso. Sim, uma ideologia pela submissão ou exclusão do Outro. Talvez tal coisa medre bem sob esta crise geral das crenças ocidentais, crise do substrato cristão que tudo perpassava, crise especialmente em sociedades, como as nossas, hoje muito pouco interessadas em materiais de convicção de carácter religioso e aí vazias para que um fanatismo simplista qualquer as preencha, ou não fosse óbvio que, nesta matéria, se tem arrojado o menino e a água do banho de um cristianismo mínimo e cultural. Este Islão criminoso, uma fé, sistema de fezes, que tem agregado a si o vírus do homicídio e da pressão proselitista exclusivista, mostra perfeitamente ao que vem em Londres, em Paris e provavelmente em todas capitais e segundas cidades submetidas à pátina colonizadora islamista. Actos espectaculares. Choque e horror. Ontem, um soldado decapitado na via pública, na região de Londres. Amanhã, só Deus sabe o quê. De todos os modos, isto inaugura uma forma de publicidade e popularização paradoxal dos actos mais hediondos. Gente disposta a tudo para ter sobre si todos os holofotes e inspirar loucos a loucuras equivalentes. Mesmo que se queira ler nesse acto uma traição ao Islão e às comunidades muçulmanas, David Cameron e o gabinete de gestão de crise do Reino Unido, o Cobra, Cabinet Office Briefing Rooms, devem olhar para este acto como o efeito de milhares pregações odiosas, instigadoras de sangue, começo de conversa para actos equivalentes. Os dois homens que mataram o soldado em plena luz do dia nessa rua de Woolwich estão vivos. Isto tragicamente só reforça a narrativa pessoal de um extremismo que passa incólume ou não perece no processo mesmo dos crimes perpetrados. Continua a ser politicamente correcto dizer-se que não há nada no Islão que justifique este acto terrível, mas porventura o que avulta cada vez mais evidente é que pouco haverá no Islão que não redunde nem aponte precisamente para o terrorismo.

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