VERRINA A HIP-HOP-PATA
Pata,
está calada e cala-te.
Claro que, sim, és terrorista,
és nazi no teu laicismo,
és danada na arte cínica,
acre no apostolado
nihilista e hedonista, mas acima de tudo,
de uma frieza caralhesca,
nostalgica de pau-feito, presunto.
Pata,
tira a pata do que ignoras.
Já sabes que és pedante comó caralho,
altiva com'á piça,
que de História Lata não pescas nada,
só da história restrita dos crimes eclesiais é que apanhas bivalves:
lá por seres frígida e desdenhosa em tanta coisa,
incluíndo Espiritualidade Cristã,
já te achas no lado certo da vida?
Há vários lados incertos da vida.
O teu é um deles.
O meu é um deles.
Mas, Pata, não te armes em ratzinguericida,
que quem quina na defesa integral de ti és tu.
Humilda-te, para variar.
Pata,
Hiper-Pata,
Hipo-Pata,
o Papa apaparica-te nasal,
a ti,
que foste zigoto.
Nazi és tu e estaminal.
Vai-te foder com esse 'sim' parolo,
básico, simplista de campestre perdigoto.
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