AZAR NACIONAL. OLHO VELHACO. BEIÇO BELFO
Há tesão no ar. A tribo de conas que um dia viu a aparição Sócrates e se prostrou para sempre perante tamanho dinamismo de assaltante de Bancos já não contém os esfíncteres: ele voltou! O meu problema é como me defender da lei gravítica de postar a esse respeito. Temos excesso de comentário político nas TV, a disputa de share é renhida. Organizar a minha agenda de paciente espectador torna-se-me um desafio cruel. Entre o olho velhaco de Sócrates e o beiço belfo de Marcelo, andarei numa fona para comentar o comentador do comentador, pelos oito dias da fugaz semana.
Nunca desejei a morte de ninguém e menos ainda a de Sócrates. Juro. De resto, em casos como o dele, seria necessário morrer mil vezes por minuto para compensar imperfeitamente o impacto brutal de semelhante criatura na vida de milhões de portugueses. Sócrates foi a verdadeira praga de gafanhotos sobre a colheita verde e fresca de uma Nação tosca. Somente um pulha e miserável para não reconhecer o grau de sofrimento e devastação deixado para atrás. Também, repito, não estou, nunca estive, apostado em que deixasse de falar com os amigos, de consultar a internet, ler jornais, ver televisão, enfim, ver a merda que fez, actos e efeitos pelos quais todos os dias é justissimamente atacado, caluniado com a verdade, responsabilizado a doer [e no entanto em vão] por muitas das desgraças e petas perpetradas contra o País, com sangue frio, em conluio com parte da Banca nacional sem escrúpulos.
Se é inteiramente verdade que tal execração e proscrição não tem descanso nem lhe dá descanso, isso deve-se basicamente ao papel revivalista do seu harém de gajos e gajas, pastorinhos de uma espécie de fátima socialista vestida a Armani, atafulhada da gastronomia mais requintada, velha malta do spin da treta, hoje sob o imponderável peso da nostalgia de um tempo extinto em que tudo se formatava segundo o controlo mediático pela antecipação, com burla retórica, aos impactos duros de uma realidade impiedosa para o português comum. As derradeiras patifarias da governação necessitavam de uma barragem de fogo: o controlo mediático. Ora, se esses gajos e gajas, bichas da opinião adorabunda do Manhoso José, não cessam de reconstituir o passado, o mais natural é que recrudesçam as chamadas campanhas de carácter, se invoquem as escutas, rasteiras e deslealdades com Belém, se fale e sussurre acerca das acusações fundadas de corrupção vulgar e contumaz, se especule e inocule os cornos com os crimes contra o Estado de Direito no Face Oculta.
Começa a ser unânime que o discurso velhaco do comentador fará o triste balanço ao que tem sido a cooperação entre a Troyka Interna de Passos e a Troyka Externa BCE/CE/FMI: nada como um velho Mentiroso para versar com competência sobre outros mentirosos, herdeiros do caos, da mentira e da instrumentalização política que perpassavam as contas públicas. Saber que Sócrates tirou partido pessoal da governação e o fez num grau que talvez envergonhe um Dias Loureiro, muito abaixo no mesmo rapar reles, possibilita que se calunie o sr. Sócrates com a verdade e se avilte o sr. Sócrates com a própria vileza de um percurso vil. Não há contraditório que reescreva o que avulta do que deixou como herança.
Daí que se perceba o incómodo do PS de Seguro perante essa figura nefanda: como não compreender o modo como o PS segurista avalia, com dados que poucos dominam, a grande vergonha e infinito abuso em que o consulado socratesiano consistiu?! Não havia princípios. Não há salvação. O trabalho dos gajos e gajas do falecido socratismo [coisa que não se viu no falecido cavaquismo] tem sido qualquer coisa de esquizóide no plano político: insultar o Governo Passos. Responsabilizar exclusivamente o Governo Passos. Invocar a EuroDemência como factor e óbice ao visionarista dos PEC. Não a invocar como álibi para o desatino da desesperançosa austeridade troykista. Remar contra a maré. Bater-se como quixotes contra os moinhos de vento tomados por gigantes. Proceder, sem que ninguém os acompanhe, àquilo a que chamam reposição da verdade, a sua verdade de perdedores, mortos e enterrados do fracasso político e da burla partidária. Mais: o sr. Sócrates luxa e vive nababamente sem explicar à custa de que meios de vida?! Nós é que caluniamos e mentimos. O sr. Sócrates forçou e pressionou despesismo estúpido e comissionista, especialmente à vista da parede e do desastre?! Nós é que somos caninos e primários e fazemos petições descabeladas para cima de cem mil cidadãos contra a amostragem impudica de uma face velhaca.
Sócrates regressa aos ecrãs porque se já era obstinado, louco e sociopata, considera ser este o momento de nos enfastiar com mais paleio e a doentia presença. Denegrido pela sua própria estupidez e o vício atávico da própria imagem como o ponto de partida e de chegada de um voluntarismo centro-africano, reentra na vida política na linha do velho prazer de irritar, de cansar, de enfastiar. Com ele, está garantida a vulgaridade e a charla que os seus gajos e gajas apodarão de elevação do debate político, agora com mais filosofia, com mais treta, com mais mundo nefelibata, mais playboyismo, mais lata rasteira, mais boçalidade e incompetência. Sócrates vem para nos divertir como um funeral entretém. Vem para gozar com a cara do pagode ainda mal refeito da miséria a que se vê condenado após anos de optimismo esbanjador. A entrevista da próxima Quarta-feira reeditará todas as razões para o asco e o vómito: o velho monólogo, a velha masturbação solipsista, a mesma lata de um Vale e Azevedo da Política, tudo revestido de justificações, explicações, demonstrações. A brutal pequena besta está convencida que é uma estrela irresistível cuja flatulência nos interessa somada ao paneleirismo das suas corridas para inglês ver. Por isso regressa.
O grande perseguido, irascível e pomposo vitimador de milhões de Portugueses, acha-se vítima, coitado. Vem defender-se dos maus. Não haver uma prisão fria e árida que o acolha! Estamos num País livre e injusto. Estado e extorsão são o mesmo conceito. Os partidos de poder são basicamente corruptos, previsíveis na sua mediocridade. Os crimes políticos por gestão danosa e incúria não têm apuramento de pressupostos e muito menos castigo. A desvergonha não se enxerga e segue adiante, impávida com o mal causado. Qual a surpresa por, mais tarde ou mais cedo, um grande e ‘lindo’ monte de merda regressar para dar entrevistas e fazer comentário?! Portugal é isto. Não passa disto.
Nunca desejei a morte de ninguém e menos ainda a de Sócrates. Juro. De resto, em casos como o dele, seria necessário morrer mil vezes por minuto para compensar imperfeitamente o impacto brutal de semelhante criatura na vida de milhões de portugueses. Sócrates foi a verdadeira praga de gafanhotos sobre a colheita verde e fresca de uma Nação tosca. Somente um pulha e miserável para não reconhecer o grau de sofrimento e devastação deixado para atrás. Também, repito, não estou, nunca estive, apostado em que deixasse de falar com os amigos, de consultar a internet, ler jornais, ver televisão, enfim, ver a merda que fez, actos e efeitos pelos quais todos os dias é justissimamente atacado, caluniado com a verdade, responsabilizado a doer [e no entanto em vão] por muitas das desgraças e petas perpetradas contra o País, com sangue frio, em conluio com parte da Banca nacional sem escrúpulos.
Se é inteiramente verdade que tal execração e proscrição não tem descanso nem lhe dá descanso, isso deve-se basicamente ao papel revivalista do seu harém de gajos e gajas, pastorinhos de uma espécie de fátima socialista vestida a Armani, atafulhada da gastronomia mais requintada, velha malta do spin da treta, hoje sob o imponderável peso da nostalgia de um tempo extinto em que tudo se formatava segundo o controlo mediático pela antecipação, com burla retórica, aos impactos duros de uma realidade impiedosa para o português comum. As derradeiras patifarias da governação necessitavam de uma barragem de fogo: o controlo mediático. Ora, se esses gajos e gajas, bichas da opinião adorabunda do Manhoso José, não cessam de reconstituir o passado, o mais natural é que recrudesçam as chamadas campanhas de carácter, se invoquem as escutas, rasteiras e deslealdades com Belém, se fale e sussurre acerca das acusações fundadas de corrupção vulgar e contumaz, se especule e inocule os cornos com os crimes contra o Estado de Direito no Face Oculta.
Começa a ser unânime que o discurso velhaco do comentador fará o triste balanço ao que tem sido a cooperação entre a Troyka Interna de Passos e a Troyka Externa BCE/CE/FMI: nada como um velho Mentiroso para versar com competência sobre outros mentirosos, herdeiros do caos, da mentira e da instrumentalização política que perpassavam as contas públicas. Saber que Sócrates tirou partido pessoal da governação e o fez num grau que talvez envergonhe um Dias Loureiro, muito abaixo no mesmo rapar reles, possibilita que se calunie o sr. Sócrates com a verdade e se avilte o sr. Sócrates com a própria vileza de um percurso vil. Não há contraditório que reescreva o que avulta do que deixou como herança.
Daí que se perceba o incómodo do PS de Seguro perante essa figura nefanda: como não compreender o modo como o PS segurista avalia, com dados que poucos dominam, a grande vergonha e infinito abuso em que o consulado socratesiano consistiu?! Não havia princípios. Não há salvação. O trabalho dos gajos e gajas do falecido socratismo [coisa que não se viu no falecido cavaquismo] tem sido qualquer coisa de esquizóide no plano político: insultar o Governo Passos. Responsabilizar exclusivamente o Governo Passos. Invocar a EuroDemência como factor e óbice ao visionarista dos PEC. Não a invocar como álibi para o desatino da desesperançosa austeridade troykista. Remar contra a maré. Bater-se como quixotes contra os moinhos de vento tomados por gigantes. Proceder, sem que ninguém os acompanhe, àquilo a que chamam reposição da verdade, a sua verdade de perdedores, mortos e enterrados do fracasso político e da burla partidária. Mais: o sr. Sócrates luxa e vive nababamente sem explicar à custa de que meios de vida?! Nós é que caluniamos e mentimos. O sr. Sócrates forçou e pressionou despesismo estúpido e comissionista, especialmente à vista da parede e do desastre?! Nós é que somos caninos e primários e fazemos petições descabeladas para cima de cem mil cidadãos contra a amostragem impudica de uma face velhaca.
Sócrates regressa aos ecrãs porque se já era obstinado, louco e sociopata, considera ser este o momento de nos enfastiar com mais paleio e a doentia presença. Denegrido pela sua própria estupidez e o vício atávico da própria imagem como o ponto de partida e de chegada de um voluntarismo centro-africano, reentra na vida política na linha do velho prazer de irritar, de cansar, de enfastiar. Com ele, está garantida a vulgaridade e a charla que os seus gajos e gajas apodarão de elevação do debate político, agora com mais filosofia, com mais treta, com mais mundo nefelibata, mais playboyismo, mais lata rasteira, mais boçalidade e incompetência. Sócrates vem para nos divertir como um funeral entretém. Vem para gozar com a cara do pagode ainda mal refeito da miséria a que se vê condenado após anos de optimismo esbanjador. A entrevista da próxima Quarta-feira reeditará todas as razões para o asco e o vómito: o velho monólogo, a velha masturbação solipsista, a mesma lata de um Vale e Azevedo da Política, tudo revestido de justificações, explicações, demonstrações. A brutal pequena besta está convencida que é uma estrela irresistível cuja flatulência nos interessa somada ao paneleirismo das suas corridas para inglês ver. Por isso regressa.
O grande perseguido, irascível e pomposo vitimador de milhões de Portugueses, acha-se vítima, coitado. Vem defender-se dos maus. Não haver uma prisão fria e árida que o acolha! Estamos num País livre e injusto. Estado e extorsão são o mesmo conceito. Os partidos de poder são basicamente corruptos, previsíveis na sua mediocridade. Os crimes políticos por gestão danosa e incúria não têm apuramento de pressupostos e muito menos castigo. A desvergonha não se enxerga e segue adiante, impávida com o mal causado. Qual a surpresa por, mais tarde ou mais cedo, um grande e ‘lindo’ monte de merda regressar para dar entrevistas e fazer comentário?! Portugal é isto. Não passa disto.
Comments
Lino Marques
Mas nõo vão ser, vai dar que falar, nem que seja para dizer mal o português vai ver e comentar o comentário e depois dizer-se f..ido, encornado, etc e tal.
Não gostamos de nos lembrar mas o que é facto é que o narcisista mentiroso compulsivo foi eleito e re-eleito, assim como, infelizmente, agora provavelmente vai ser visto e re-visto.
Virginia