DITADURA SOCIALISTA DE CRETINOS E LADRÕES

«Nasci em 31 numa pobre aldeia norte alentejana. Frequentei a escola. Todos tinham horta e galináceos etc. e quando faltava o essencial roubavam. Meu avô materno dizia: «Come-se o melhor ou roubam-no.» Alguns andavam descalços e faltavam à escola para ir apanhar ‘bonicos’ de burro para estrumar a horta. Vieram morrer de fome e trabalho rude na periferia de Lisboa. Sempre me preocupei com as patologias sociais. Tenho que viver no seio delas. não tenho a mínima consideração pela esquerda revolucionária, ps incluído. Trataram-me como se fosse um criminoso e na minha aldeia quiseram matar-me. Tive de comprar um revolver. Sempre fui democrata e pertencia ao GOL. Tive 4 Amigos comunas. Convivi na empresa com um amigo intimo do barreirinhas que viveu com ele na clandestinidade. Dizia que este era um ser miserável. Convivi com a cozinheira da empresa, alentejana muito doente, da idade de minha mãe. Viveu na clandestinidade com um futuro deputado do pcp que por recordação lhe deixou uma filha de quem nunca se lembrou. Contou histórias de arrepiar. Tive de suportar na empresa um filho da puta licenciado pela universidade do Tarrafal a quem também tratei abaixo de cão. A ditadura desta revolução socialista de cretinos e ladrões deixa-me verificar que a anterior era bem melhor. Longe de mim ser saudosista. Escrevo sobre o meu testemunho do passado, mas penso num futuro sem esperança. Ontem decidi deixar de ouvir a lenga-lenga do telejornais anti-contribuintes. Tenho a Net para saber tudo e o seu contrário. Preparem-se para viver muito pior numa Europa falida.» balde-de-cal

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