O MEU MINIMALISMO
Quando li esta reportagem na NM, reparei que já lá estava, já habitava o meu minimalismo espiritual e interior, feito de despojamento e ruptura radical com a sociedade de consumo, leitura e contemplação do mar como caminho de compaixão e meiga condescendência pelo próximo, recordação dos valores cristãos mais básicos: «Acha que tem coisas a mais? Que não precisa de tanto para viver? Para ser feliz? Um movimento que está a espalhar-se pelo mundo desafia as pessoas a livrar-se de tudo o que têm a mais para usufruir mais da vida. Pode ser uma viagem dolorosa ao interior de si mesmo, mas garante quem já experimentou que traz um enorme alívio e sensação de liberdade. O minimalismo ou simplicidade voluntária já convenceu várias portuguesas... felizes por terem esvaziado a casa, a agenda e, sobretudo, a cabeça.» Notícias Magazine, #1100 23, Junho, 2013
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