Programa
Nasci numa terra litorânea portuguesa em pleno noroeste ibérico e, antes de olhar para o mundo todo, já ganhava raízes e apegos apaixonados a essa pequena parcela dele, sonhando em voar só com a força da vontade e sem motores, enquanto olhava um céu sempre povoado de aviões comerciais, pardais e outros pássaros num voo baixo ruidosamente invitativo.
Quando entrei para a Escola Primária e aprendi as primeiras letras, logo fertilizei as folhas brancas de papel com quanta imaginação me habitava. Depois cresci e aprendi que as folhas escritas ou em branco é que me fertilizavam a mim e me pediam voz que as vivificasse num drama de alma lido ou edificado. Por isso, profetizei-me poeta e profeta num mundo onde por fim o voo não se corte e os muros um a um se derrubem. Depois a licenciatura em Línguas e Literaturas Modernas na Faculdade de Letras do Porto, o ensino do Português, e agora mestrando em Literatura e Cultura Comparadas, antes, mais tarde e sempre, o texto com alma e sabor dentro.
A sátira e a verrina interessam-me como discurso e como disparo, mas sobretudo como resposta ou provocação se perante violações da ética e do bem comum planetários: os obesos interesses corporativistas, armamentistas, exclusivistas globalizadores, estão a entediar o mundo de injustiça crassa e é preciso intervir, denunciar, alargar, de corpo e alma, começando por dentro, a fronteira de bem-estar e desenvolvimento gerais, a fronteira, portanto, de pacificação das sociedades mais confltuosas.
Quando entrei para a Escola Primária e aprendi as primeiras letras, logo fertilizei as folhas brancas de papel com quanta imaginação me habitava. Depois cresci e aprendi que as folhas escritas ou em branco é que me fertilizavam a mim e me pediam voz que as vivificasse num drama de alma lido ou edificado. Por isso, profetizei-me poeta e profeta num mundo onde por fim o voo não se corte e os muros um a um se derrubem. Depois a licenciatura em Línguas e Literaturas Modernas na Faculdade de Letras do Porto, o ensino do Português, e agora mestrando em Literatura e Cultura Comparadas, antes, mais tarde e sempre, o texto com alma e sabor dentro.
A sátira e a verrina interessam-me como discurso e como disparo, mas sobretudo como resposta ou provocação se perante violações da ética e do bem comum planetários: os obesos interesses corporativistas, armamentistas, exclusivistas globalizadores, estão a entediar o mundo de injustiça crassa e é preciso intervir, denunciar, alargar, de corpo e alma, começando por dentro, a fronteira de bem-estar e desenvolvimento gerais, a fronteira, portanto, de pacificação das sociedades mais confltuosas.
Cocktails Molotov? Só os de entusiasmantes ideias feitos. A crónica e o poema sejam as únicas baionetas que penetram a carne de vida, os únicos mísseis admissíveis que até podem errar o alvo na sua queda aleatória, mas abrem em fogo e beleza. Explosões suicidárias? Só se forem, depois dos orgânicos, orgasmos espirituais, mas apenas por serem pequenas mortes em que nunca se deveria pequeno-morrer só, mas a sós, ele e ela, tu e ele, tu e ela, e é com tais armas e a esse combate que vou, que estou aqui, de post em post.
Pela mahatma-ghandização do mundo e, portanto, também pela sua urgente desbushização cowboyesca!
Pela mahatma-ghandização do mundo e, portanto, também pela sua urgente desbushização cowboyesca!
Yehoyaquim Santos
Comments
beijos
obrigada pelo teu comentário e vai passando no meu canto de pornografia e indecencia...enfim há gente que enfim...era deus leva-los numa noite escura...
beijos
Um abraço
Gostei muito deste teu espaço!
Voltarei!
Beijinhossssssss
fazia tempo sem lhe visitar e, estranhei um pouco as mudanças, me perdi em seu texto, tenho que voltar e reler com calma e atenção.
Não entendi a grafia de certas palavras, rss
Linda noite
beijossssssss
Beijinho
Doceando
abraços a ti.
Apetece-me usar vernáculo português para te dizer como estou impressionado com o teu discurso.
Meu irmão de pensamento...
Sim senhor!
100% de acordo!
Pudéssemos acabar com as cóboiadas e tornar este mundo humanamente decente....
Sejamos todos os fracos, p'ra que sejamos o Único-mais-FORTE.
... e que a força esteja comNOSCO
AtÉ à vitória final
Asta la vitória final y'olÉ
PTPE by Bólice&Choninhas
FWY