ESCOLAS, O QUE SE VÊ
"O que agora se vê é que muitas escolas e agrupamentos não aproveitaram o concurso nacional de 2009 para adequar devidamente os seus quadros, não abrindo vagas em muitas situações com receio de quem pudesse aparecer (era o tempo dos titulares, muita gente receou que aparecesse quem fizesse sombra) ou por incompetência na projecção das necessidades. Por outro lado, em virtude das novas regras da chamada oferta de escola, nos TEIP mas não só, surgem critérios em que só falta mesmo colocar as medidas em fato de banho e o nº de BI dos candidatos que se querem contratar. Se é este o modelo do futuro que pretendem institucionalizar, o dos numerosos DACL que o não deviam ser, enquanto se abrem horários depois para quem calhar, ou dos contratados feitos à medida das obediências? Podem sempre dizer que é mesmo assim, que é a autonomia, que isto permite ter corpos docentes mais identificados com a iluminação das direcções. Mas é um certo nojo, agora que ainda está em autoavaliação a dimensão profissional, social e ética dos professores. Será por isso que vai desaparecer? Porque de ético e deontológico isto nada tem?" Paulo Guinote
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aquilo a que chamam escolas continuarão na mão de quem não é avaliado por estar desactualizado;
noemalmente por
«mães donas de casa que dão aulas nas horas vagas»
para ver visitem as de Lisboa.