|
JN, 17 de Junho, 2012 |
Custa-me saber de coisas destas: a morte, inesperada para mim, de um homem que me tenha acontecido admirar profundamente ao longo de décadas. Pelo menos desde os anos oitenta, comecei a apreciar imenso a sabedoria e o suave humanismo cristão de Albino Cleto, professor e pastor da minha Santa Igreja Católica em Portugal. Empatias são empatias. Ano após ano, nos sublimes Encontros Nacionais de Pastoral Litúrgica, em Fátima, nunca perdia palavra sua, por ser sábia, por estar embebida em Cristo, e por me contagiar de serena solidez neste peregrinar até à meta cósmica única que é Ele. Amei sinceramente este homem simples e eloquente, acabado de partir para o Inefável Abraço do Pai. Nunca o esquecerei.
Comments