LOFF OU CROMOS QUE DÃO QUE FALAR

Lendo e relendo quantos posts e rios de bytes se poderiam segregar a propósito da reacção de um pequeno ser humano e rastejante historiador, Manuel Loff, aos volumes de Rui Ramos, construo uma ideia panorâmica do primeiro: não é flor que se cheire. Mas também percebo mal que tantos gastem tanta energia a demonstrá-lo. 

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