PARA QUE CONSTE: HÁ UM HOMEM EM PORTUGAL!
O teu relato, lido com atenção, António,
inscreve-se na longa tradição histórica das grandes vítimas,
dos homens mais corajosos e rectos entre os povos,
das causas mais nobres e respectivas consequências dolorosas pessoais para eles
no curto prazo.
A cada linha lida, sentia no teu caso uma pluralidade de outros casos tão similares:
a história repete-se.
inscreve-se na longa tradição histórica das grandes vítimas,
dos homens mais corajosos e rectos entre os povos,
das causas mais nobres e respectivas consequências dolorosas pessoais para eles
no curto prazo.
A cada linha lida, sentia no teu caso uma pluralidade de outros casos tão similares:
a história repete-se.
E é todo um lastro,
o esmagador lastro da sordidez,
que tetraplegia Portugal, o cerne de tudo isto.
Ç
Mas agora, António, tu não estás de todo só.
Tens-me a mim e a uma multidão que não trocará por paz de espírito futebolina,
superficial, por preço nenhum,
a dolorosa e nítida consciência do que se está a passar de gravíssimo contigo,
ainda que aparente e comparativamente mais mitigado face à sem-vergonheira de 2004.
çlk
Tens muitíssimo mais gente ao teu lado, gente que,
tendo lido e acompanhado todas as tuas investigações,
tendo chegado a conclusões pessoais, estando no lado oposto do cinismo Paulo Querido,
essa criatura hibrida entre a hipocrisia e a conivência,
entre o servilismo cloroformizante e a dimensão invertebrada,
TUDO FARÁ para dar à situação que te vitima e ousou perturbar
a devida relevância mediática que se pretende manhosamente amordaçar.
çlk
Não se pense que alguém poderoso ficará a rir com esta vergonha a que te submete.
Pelos meus dedos, através do Portugal blogosférico,
através do Brasil blogosférico,
através do mundo inteiro blogosférico, onde se fale e pense,
(e eu sei ser chato, insistente e intransigente até doer),
hei-de clamar e clamar.
Não sossegarei até que a surdez insurdecedora dos média
e a apatia bovina das gentes
se transformem em solidariedade
e a primeira solidariedade é a solidariedade do conhecimento
e consequente indignação fundamentada.
çkl
Toda a minha vida entre plácidas missas
e o sossego de uma boa consciência,
a fome sôfrega de justiça e equidade neste país,
desembocaram para mim nisto hoje:
HÁ UM HOMEM EM PORTUGAL!
HÁ UM HOMEM EM PORTUGAL, repito!
çkl
Talvez o único homem em Portugal, deve dizer-se.
Talvez o que reste do ser Homem em Portugal:
chama-se António Balbino Caldeira
e está a ser molestado mais uma vez porque os factos e as verdades por ele investigados
e que apodrecem soterrados, cavando o abuso e a injustiça sem escrúpulos em Portugal,
as mentiras,
os tráficos da mentira,
a olaria baixa da mentira em Portugal,
não passaram sem devida divulgação no Do Portugal Profundo.
Isto não é menorizável.
Isto não é eufemizável, lavável com detergente,
não é para passar em claro como se fosse um pró-forma.
Não!
çkl
Ai de nós, se agora o país não arder indignado como um rastilho perante isto!
Ai de nós, se agora não atearmos,
potente e desde já,
o fogo da mesma verdade, o fogo dos mesmos factos,
do incontestável fruto esclarecedor da tua investigação
Ç
Mas agora, António, tu não estás de todo só.
Tens-me a mim e a uma multidão que não trocará por paz de espírito futebolina,
superficial, por preço nenhum,
a dolorosa e nítida consciência do que se está a passar de gravíssimo contigo,
ainda que aparente e comparativamente mais mitigado face à sem-vergonheira de 2004.
çlk
Tens muitíssimo mais gente ao teu lado, gente que,
tendo lido e acompanhado todas as tuas investigações,
tendo chegado a conclusões pessoais, estando no lado oposto do cinismo Paulo Querido,
essa criatura hibrida entre a hipocrisia e a conivência,
entre o servilismo cloroformizante e a dimensão invertebrada,
TUDO FARÁ para dar à situação que te vitima e ousou perturbar
a devida relevância mediática que se pretende manhosamente amordaçar.
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Não se pense que alguém poderoso ficará a rir com esta vergonha a que te submete.
Pelos meus dedos, através do Portugal blogosférico,
através do Brasil blogosférico,
através do mundo inteiro blogosférico, onde se fale e pense,
(e eu sei ser chato, insistente e intransigente até doer),
hei-de clamar e clamar.
Não sossegarei até que a surdez insurdecedora dos média
e a apatia bovina das gentes
se transformem em solidariedade
e a primeira solidariedade é a solidariedade do conhecimento
e consequente indignação fundamentada.
çkl
Toda a minha vida entre plácidas missas
e o sossego de uma boa consciência,
a fome sôfrega de justiça e equidade neste país,
desembocaram para mim nisto hoje:
HÁ UM HOMEM EM PORTUGAL!
HÁ UM HOMEM EM PORTUGAL, repito!
çkl
Talvez o único homem em Portugal, deve dizer-se.
Talvez o que reste do ser Homem em Portugal:
chama-se António Balbino Caldeira
e está a ser molestado mais uma vez porque os factos e as verdades por ele investigados
e que apodrecem soterrados, cavando o abuso e a injustiça sem escrúpulos em Portugal,
as mentiras,
os tráficos da mentira,
a olaria baixa da mentira em Portugal,
não passaram sem devida divulgação no Do Portugal Profundo.
Isto não é menorizável.
Isto não é eufemizável, lavável com detergente,
não é para passar em claro como se fosse um pró-forma.
Não!
çkl
Ai de nós, se agora o país não arder indignado como um rastilho perante isto!
Ai de nós, se agora não atearmos,
potente e desde já,
o fogo da mesma verdade, o fogo dos mesmos factos,
do incontestável fruto esclarecedor da tua investigação
quanto a perfis viciosos e viciados,
quanto a um sistema iníquo e quem dele se governa sem escrúpulos,
para que nunca mais se diga que a blogosfera é uma Babel,
vozearia caótica das tertúlias de café,
sem rumo, sem destino, indigna de crédito,
e não, como de facto é, esta massa que converge, que se une,
que, numa crescente e admirável sinergia,
multiplica a sua autoconsciência e capacidade de intervenção válida e concorde!
para que nunca mais se diga que a blogosfera é uma Babel,
vozearia caótica das tertúlias de café,
sem rumo, sem destino, indigna de crédito,
e não, como de facto é, esta massa que converge, que se une,
que, numa crescente e admirável sinergia,
multiplica a sua autoconsciência e capacidade de intervenção válida e concorde!
Comments
Neste caso não acredito que a dignidade possa ser decretada por um tribunal... ou se tem, ou não.
Ou se é, ou não se faz passar por...
E mais não digo, que a besta 778, que tudo sabe sobre o que se passa nos blogs, pode estar à custa.
O António conta obviamente com a minha soilidariedade e atenção.
Afinal, não é este alijoense que incentiva e promove a bufaria nacional? Ou será que os seus podres são excepção à cabal denúncia?
Com portugueses (eleitores que elegem mal e eleitos incompetentes) destes, Portugal é uma MERDA de país!
ALM