AS REGALIAS MAFIOSAS DO PORCALHÃO

Um mafioso é um mafioso, um porcalhão é um porcalhão, um sujo é um sujo. Indivíduos infrequentáveis, exímios charlatões, não dão explicações a ninguém. Eduardo Oliveira Silva sabe disso. Mas ousou questionar de que vive o obsceno José Sócrates, indivíduo eternamente por sindicar, e cujos gastos pessoais sumptuários em Paris envergonham qualquer português, especialmente os que se vêem a braços com a fome, debatendo-se com as dificuldades relativas ao que de megalómano, vendilhão e sôfrego numa clique política determinou não pequena parte da nossa crise sistémica. De que haveria de viver o Grande Reles da Política, Eduardo, senão de ter comissionado e comissionado à conta da sua posição de poder decisório, isto é, em posição de embolsar comissões em dinheiro por cada negociata ruinosa a Portugal?! Politicamente a peste, a fome e a guerra, Sócrates lembrou-se sempre de todos os que poderiam lembrar-se dele, especialmente agora, quando é evidente a nítida percepção de toda a gente da respectiva índole ruim e o não haver suficiente vida [trabalho, carreira, mérito] para tanto luxo desavergonhado?! Eduardo Oliveira Silva [EOS] ousou questionar o modo de subsistência do grande protegido da PGR, das maçonarias e do grão-papado-Soares, de toda as ronceiras máfias políticas que vêm sugando Portugal desde 74, atrás do grande biombo democratóide. EOS já deveria saber que quem faz perguntas tabu sobre gente protegida dessa, imune e impune, apanha com esta malta retorcida e asquerosa saída da sanita do comentário, que deveria estar algemada e na prisão.

Comments

António said…
Que é estranho ... é. Paris é uma cidade caríssima, é preciso uma grande folga económica para se conseguir viver por lá.
Anonymous said…
Pelos vistos é a mão do dito sem vergonha que lhe dá uma "ajudinha" nas despesas, mas é impressão minha ou a ajudinha não tinha que ser declarada às finanças na dec. de IRS? Ou o sem vergonha está isento?

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