E REGUENGOS DE MONSARAZ, PÁ?

E agora, pá, Miranda?!
«Note-se que o empresário abandona o projecto a partir do momento em que a CGD lhe exige garantias pessoais, não se dando sequer ao trabalho de procurar outros financiadores, provavelmente por ter consciência que só um banco politizado é que lhe ofereceria um empréstimo nas condições que ele quer.[...] A megalomania não seria possível fora dos negócios politizados e até serve como um elemento de marketing junto da classe política e jornalística.» João Miranda

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