TRASTADO DE LISBOA


Para ir compreendendo este Cio-Febre de que «nós é que conseguimos»
em torno do célebre Tratado de Lisboa, o seu mediatismo de porcelana fina e upa e eh,
a sua opacidade ao Cidadão Comum, nem tido nem achado,
o melhor é ir espreitando o que se tem escrito aqui.
lkj
Ressalvo que não há qualquer gralha, quando lêem grafado 'Trastado'!

Comments

quintarantino said…
Olha amigo vou-te chocar.
Estou-me borrifando para a Pátria, conceito difuso a que recorremos quando nos dá jeito. Se me derem uma Europa unida e federal dos Urais ao Atlãntico onde os direitos sejam iguais, onde impere a justiça, a visão de Estado e o falar a uma só voz na cena internacional, então dêem-me o passaporte e o bilhete de identidade da Europa.
Mas não admito é que estes trastes que têm vergonha de dizerem o que querem, que se submetem a Trilaterais, a Davos e merdas do género, nos queiram impingir uma ideia de Europa de direitos para alguns e flexiguranças para milhões.
E que, sendo uns trastes sem tomates, queiram fugir à discussão e defendam que isto são questões tão técnicas que nem vale a pena ir a referendo.
São questões tão técnicas porque vós assim o quereis, porque tendes de negociar tachos e compromissos de merda que fazem da Europa uma manta de retalhos e de gozo pegado!
Tiago R Cardoso said…
Pura propaganda politica, alguns querem ficar na historia, nem que seja desfazendo as bases do tratado, o importante é fazer, não interessa como.

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