PORTUGAL EM TRAJES MENORES

O PSD, segundo a prosa lassa do Picoito, é "glacial", raio de adjectivo. Não é. É morno. Os manhosos socratistas-socialistas não precisam da habitual conversa flácida de Passos Coelho, que nunca rasga, nunca contunde, nunca chama os devastadores boys socratistas pelo nome devastador que gere Portugal com os pés. As prendas do sonso Sampaio e dos demais sonsos do Regime Hermético Socialista são naturais e indiscutíveis assim como a nossa miséria galopante e sem remissão: tudo tem a ver com tudo. Há uma demissão que vai atrasada e um ridículo se aprofunda todos os dias: maçónicos, socialistas, socratistas, o Mal Absoluto em cima de Portugal e para além de Portugal em Trajes Menores não é jamais passível de demissões ou sequer admissões de erro grosseiro. Trata-se do PS. É assim e não poderia ser de outra maneira.

Comments

floribundus said…
«se a merda tivesse valor
pobre nascia sem cu»
Millor Fernanmdes
Anonymous said…
Acabei de ver na TV que os deputados do PCP e BE entregaram no TC um pedido de inconstitucionalidade do corte de salários da FP (claro que este assunto merece ser comentado, enquanto que a posição da oposição (LOL) sobre a estória do cartão de cidadão e das eleições só me dá vontade rir para não chorar de tanta cretinice dessa mesma oposição). Vamos então tecer algumas considerações sobre essa suposta inconstitucionalidade. As empresas privadas não podem baixar ordenados e compreende-se a razão: se não puderem pagar, poderão fazer despedimentos colectivos ou requerer a falência. Mas o Estado não pode despedir os funcionários nem pode fechar as portas! Então se o Estado não tiver dinheiro para continuar a pagar os montantes habituais de remunerações o que poderá fazer? Se não os pode despedir, não pode encerrar o país, ninguém lhe empresta dinheiro e também não pode reduzir os salários, o que lhe resta fazer? Nesse caso bem pode o TC decretar a inconstitucionalidade,mas os funcionários teriam que ir receber ao "Totta". Outro dos argumentos a favor da inconstitucionalidade tem a ver com o facto de os cortes serem definitivos; Mas deixariam de ser definitivos se fossem a 10 ou 50 ...
Anonymous said…
A questão é simples. Se os eleitores tivessem sido informados através de ampla divulgação pública que todas as pessoas que tivessem o novo cartão de eleitor podiam mudar de número de eleitor ou até de secção de voto automaticamente e por isso deviam consultar os cadernos eleitorais e fazê-lo com bastante antecedência a fim de evitarem a sobrecarga do sistema informático se o fizessem apenas no próprio dia das eleições, nada disto acontecia. Durante anos a Comissão Nacional de Eleições encarregava-se de efectuar a divulgação de tudo o que fosse importante na televisão, na rádio, nos jornais, em panfletos e cartazes distribuídos pelas juntas de freguesia. Existia uma entidade de apoio: o STAPE, Secretariado Técnico para os Assuntos do Processo Eleitoral. Em 2008 o Governo teve a brilhante ideia de extinguir o STAPE, entregando as suas competências à DGAI, Direcção Geral da Administração Interna. Ninguém do governo se preocupou com a situação nova decorrente do cartão de eleitor: a actualização automática dos cadernos eleitorais. A responsabilidade é também da Comissão Nacional de Eleições, mas é sobretudo da DGAI e do Ministro da Administração Interna de quem a DGAI depende.

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