A NOSTALGIA DO NADA

Este arrazoado de f. seria absolutamente pertinente e isento se na verdade quer a f. quer a Palmira não se mostrassem sistematicamente hostis aos valores civilizacionais que o cristianismo defende e representa, plasmando um questionamento raso e oportunista, antipapista e anti-Igreja. Sem tréguas. E, sim, f. e a Palmira fecham os olhinhos ao massacre de cristãos porque o combate que fazem, a paixão a que se dedicam, é todo iconoclasta e todo contra o cristianismo que enformou indelevelmente Portugal e o Ocidente, para o bem e para o bem. Teria sido preferível que fosse o Nada a fazê-lo? O Nada Europeu, que tomou o lugar que Cristo representava, está precisamente a ser preenchido por Alá-Islão e não por quaisquer veleidades lacistas, laicizantes, progressistas. E viva o aborto e a esterilidade europeias que o possibilitam.

Comments

Luís Serpa said…
Aqui há uns tempos um colega de blog de Palmira Silva, João Galamba, escreveu um post lapidar sobre a senhora.

Deve ter sido a única coisa com sentido que escreveu (pelo menos é a única de que me lembro). Penso que depois daquele magnífico post,que partia de uma citação de Nietszche, nada mais há a dizer sobre a obsessão anti-cristã dela.
João Amorim said…
Em pleno acordo.
Dylan said…
E o Cristianismo voltou a dar o exemplo quanto à tolerância religiosa diz respeito. Perante os recentes assassinatos de cristãos no Egipto, na Nigéria e nas Filipinas, perante as constantes perseguições dos seus crentes na Síria, no Sudão, no Iraque, no Irão, na Coreia do Norte e na China, perante o silêncio da "esquerda protectora dos mais fracos e das minorias oprimidas", o chefe máximo da Igreja Católica, tantas vezes criticado, não decreta uma guerra santa, antes, aplica os ensinamentos de Cristo e dá a outra face ao apelar à não-violência e à liberdade religiosa. Esta gente não respeita nem se dá ao respeito, mesmo que usufruam da liberdade que o seu país de origem insiste em negar aos outros: podem construir mesquitas em locais tão insensatos como o Ground Zero, em Nova Iorque e, na Europa, discutem a possibilidade de aplicar minaretes nas mesmas ao mesmo tempo que as suas mulheres são escondidas em trajes humilhantes.
Dylan said…
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