A NOSTALGIA DO NADA
Este arrazoado de f. seria absolutamente pertinente e isento se na verdade quer a f. quer a Palmira não se mostrassem sistematicamente hostis aos valores civilizacionais que o cristianismo defende e representa, plasmando um questionamento raso e oportunista, antipapista e anti-Igreja. Sem tréguas. E, sim, f. e a Palmira fecham os olhinhos ao massacre de cristãos porque o combate que fazem, a paixão a que se dedicam, é todo iconoclasta e todo contra o cristianismo que enformou indelevelmente Portugal e o Ocidente, para o bem e para o bem. Teria sido preferível que fosse o Nada a fazê-lo? O Nada Europeu, que tomou o lugar que Cristo representava, está precisamente a ser preenchido por Alá-Islão e não por quaisquer veleidades lacistas, laicizantes, progressistas. E viva o aborto e a esterilidade europeias que o possibilitam.
Comments
Deve ter sido a única coisa com sentido que escreveu (pelo menos é a única de que me lembro). Penso que depois daquele magnífico post,que partia de uma citação de Nietszche, nada mais há a dizer sobre a obsessão anti-cristã dela.