RABO DE BANE INTERPELA JOSHUA


RABO DE BANE: Joshua, por que não consigo tirar os meus óculos Rabo-ai-Bane das tuas postas e lancei uma cruzada contra o perigo de existires ameaçadoramente às minhas rimas?
JOSHUA: Bane, por que és tu invejoso, esquizofrénico, inseguro, obcecado e vulgar, mas sentes-te atraído, como uma mariposa, para a luz a sério da minha poesia a sério?
RABO DE BANE: Não sei.
JOSHUA: Vês? Estuda um pouco. Aloqueta-te à sanita. Não saias de casa para fazer malinho a ninguém tribunal por dá cá aquela palha. Isso é ainda mais primitivo que as tuas rimitas enjoativas.
RABO DE BANE: Que me aconselhas?
JOSHUA: Que te deixes urgentemente de rimas e perseguições a gente pacífica e sossegada e passes à libertação em voo das contas. Há uma ou duas coisas que simplesmente sapos Rabo de Bane não podem fazer.
Poemas é uma delas.
A outra é escrever sobre «mamas».
RABO DE BANE: Afinal és meu amigo.
JOSHUA: De Bane, ficas a saber que podes contar sempre comigo... Bem longe!

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