OS INTERESSES DA CORTE
«Os responsáveis políticos e financeiros dos países mais representativos da Europa deixaram de fingir confiar num Governo cujas demonstrações de incompetência já constituem um exemplo universal e escolar daquilo que não deve fazer perante uma crise: negá-la, jurar a todos os ventos que esta não chegaria aqui, adiar os remédios óbvios, proclamar austeridade para todos mas negociar excepções para os interesses da corte, desmotivar as pessoas de cumprirem um fim que deveria ser comum, actuar sempre tarde e a más horas e persistir em não alterar a lógica perniciosa que nos conduziu à actual desgraça.» CAA
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os contribuintesestão a chegar ao nível dos pobres do Haiti.
os criminosos têm empresas pública e paraísos fiscais