SEGURO E A NOSSA TAXA DE SUICÍDIOS PÓS-TROYKA

«José Sócrates, Pedro Silva Pereira, José Vieira da Silva e José Almeida Ribeiro juntos, na Sexta-feira, à porta do restaurante, já perto das 02h00»
Dentre todos os desiludidos do Passismo porque encornou a mesma frieza decisória e filha da puta do socratismo corrupto, olho para Seguro como para uma enorme vítima do legado devastador do mesmo José Sócrates, ainda conspirativo, sem vergonha na cara e por isso mesmo com pretensões a branquear-se com o nosso sofrimento. Seguro zanga-se, mas parece zangar-se a medo numa zanga frágil e triste. Rasga a entente com o Governo-Troyka, mas a voz tremente comunica o contrário, deixando-nos a sensação de que quando Seguro fala, é verdade que não fala um traste, não fala um ladrão, não fala um filho da puta corrupto. Mas também não fala ninguém. O PS está queimado. Exala mau cheiro. O PSD está em labaredas que lavram francamente. É o Vazio a instalar-se em Portugal e o suicídio a plantar-se insidioso na cabeça de tanta gente.

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