NUNO BREDERODE SANTOS LAVA MAIS BRANCO

A Democracia nas Fauces do Terrorismo,

como nas Fauces do Alheamento Cívico,

como nas Fauces Predatórias do UltraLiberalismo Selvático.

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As políticas de esta legislatura, vistas do lado dos Miseráveis,

dos Tornados Miseráveis e dos Excluídos, são MISERÁVEIS!

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Vistas do lado dos Eduardos Pittas

e seus Grandes Luxos Restaurantivos e Intelectuais,

ou do lado dos Nuno Brederode Santos do Não-Hostilizemos-o-Sr-Sócrates-Coitado,

pessoas com o distanciamento crítico de não terem distanciamento crítico nenhum com amigalhaços na berlinda, são apenas FORMIDÁVEIS

nos passos em frente aqui elencados.

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O Tom Agreste das Políticas não lhes interessa.

O lado Plástico e Oco-Propagandístico,

activamente desconsiderador das Pessoas Comuns não lhes interessa:

é a frieza das Reformas. Eu até concordo que em três anos se agiu mais a fundo

que em quinze anos de Cavaco e Guterres,

e isso (no sentido do rigor embora com algum déficit enganoso pelo meio) foi bom,

mas os diagnósticos de António Barreto e de Vasco Pulido Valente

ajudam a compor TODO O QUADRO da gritante Altivez Afiada,

Servida a Sádico do PM e de muitos dos seus Ministros,

e a paspalhice atitudinal e cívica dos portugueses em face desses que,

neste momento, os Governam.

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É junto ao solo que se vê melhor.

Quem pretender pairar sobre a copa da árvores cerradas de esta floresta

ficará contente por afinal haver floresta

e não quererá reparar nos Troncos Sofredores que vamos sendo.
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Estou mais com o António Barreto e com o Vasco Pulido Valente

e com o Baptista-Bastos:

é preciso contundir a crassa passividade dos cidadãos portugueses

e puxar o Manto Absolutista ao Absoluto Sócrates-Vai-Nu.

É preciso fazer muito mais que apenas essas Análises Frias,

indiferentes às vítimas incandescentes de essas chamadas Reformas

com que se quer justificar e branquear tudo.