ACOSSADO, O VALQUÍRIA INSTITUIU CENSURAR-ME
Este grande fórum de esterco, mentira, e enormes acrobacias desonestas de intelectualidade e raciocínio absolutamente duvidosos, resolveu censurar-me, finalmente. Nem um só comentário meu lhe penetra o couro crocodiliano sem lágrima, desporto que me era suculento praticar porque mais eficaz e aliviador que o comprimido ele-mesmo. Serve esta posta não para lamenta censura instituída, mas para me regozijar com o efeito perturbador dos meus comentários até este desfecho. Afinal eram tão insultados pelas hienas repetidas do insulto, eram tão desprezíveis e irritantes como comentários, mas censuram-se. Afinal, este blogger era igualmente rebaixado e humilhado, mas censura-se. Tão inócuo, tão nulo, e afinal foi golo na própria baliza do Valquíria. Nada me divertiu tanto que dedicar-me à especialização em língua de pau por excelência: o socratês, falado, falacioso, e soletrado pelos amantes, órfãos, viúvos e viúvas do Primadonna, grande abichador e deslocalizador de milhões. É a vida. Uns censuram por puro terror à verdade, outros vivem bem com o contraditório e mesmo quaisquer provocações mais radicais. Esta Valquíria está a ficar velha.
Comments