GAJAS NA GRANDE MAÇÃ

A dado momento, o ex-chefe do FMI pensou que as gajas na Grande Maçã eram um petisco perigoso, por isso irresistível, e ontem, a sua primeira noite em liberdade, jantando num restaurante italiano [o Scalinatella do Upper East Side, como detalha o «mestre da irrisão»] em Nova Iorque com a mulher, Anne Sinclair, e um casal amigo, deve ter pensado: «Mon Dieu, je suis un veritable con!»

Comments

floribundus said…
ou como dizia De gaule no Maio de 68
'je suis un vieil connard'.

vai continuar
'está na massa do sangue'
Anonymous said…
Eu gosto do sensualão mulherengo-mor. Pronto, tá dito.
Viva l'Italia

Virginia

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