CRETINÁRIO, DE CRETINO MESMO


Violinos beethovenianos
soam nos meus experimentados ouvidos.
Há um tempo de desatinos. Definitivamente, há um tempo para andar perdido.
Este, de sedes, de torpezas, tropelias, tempo torpe, pasma o Pedro, do Crosta-Fitas,
um tempo sem oceanários nem peluches, só com sangue e assassínio,
só com Cretinário - o Cretinário soma e segue
se o Homem não mergulha no Divino.
lkj
Uma bela sopa esteve em cima do meu Poema fumegante.
Um duplo café-para-toda-a-noite
está em cima do meu Poema.
O meu Poema é todo!
O meu Poema é tudo!

Comments

Blondewithaphd said…
I'm sorry for dropping in like this, but I was deeply moved by what you wrote on the other side. Thank you.
And please take care.
Unknown said…
Desejo um bom Natal ao autor do blogue e a todos os seus leitores.

José Carreira

(www.cegueiralusa.com)
Pata Negra said…
Perdi o estado de poesia,
Sou todo Natal!
Abaixo a poesia!
Vivam os poetas!
Li algures em tempos:
"E agora? Estou perdido! Devo parar?
- Não! Se paras estás perdido!"
Feliz Natal, Joshua. É sempre um prazer vir ao seu blogue. Abraço

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