MENOS QUE TU, CADELITA!
À vista desarmada
tu amas, cadelita que não tenho!
Mais que isso, desesperas por que te afaguem,
derramas-te em latidos por que te recebam e te perdoem e te mimem!
E eu, tão sequioso do mesmo e tão só, emurcheço e estiolo,
sentindo o bem escasso da amizade, a míngua de amor por todo o lado.
Ver-te é ver-me tão igual a ti e até menos que tu,
faminto de pele, inquieto por beijos, infeliz,
arfando à toa dentro da coleira
que te atrela.
tu amas, cadelita que não tenho!
Mais que isso, desesperas por que te afaguem,
derramas-te em latidos por que te recebam e te perdoem e te mimem!
E eu, tão sequioso do mesmo e tão só, emurcheço e estiolo,
sentindo o bem escasso da amizade, a míngua de amor por todo o lado.
Ver-te é ver-me tão igual a ti e até menos que tu,
faminto de pele, inquieto por beijos, infeliz,
arfando à toa dentro da coleira
que te atrela.
Comments
agora fazem telenovelas que não vejo
representam da cintura para baixo