DO VIRGINAL PUTEDO DALITERATURIANO
Admito que, por vício, continuo a ler blogues onde a malícia e a desonestidade intelectual campeiam. Um nojo que não deveria revisitar. Um deles é o Da Literatura. Triste, ressentido e decadente, como uma viscondessa de há dois séculos, nostáligica de poetastrais luxos e mordomias por inerência, em vão procura assumir aquele tom impiedoso e mortífero dos blogues detractores do socratismo para agora detrair o passos-coelhismo da mesma forma. A leitura de esses blogues torna-se tóxica devido a crostas de impudência e mentira a cada linha impotente. Naturalmente que ao mesmo tempo que ali se escamoteia ou ignora a acção profundamente dissoluta do socratismo [de que se foi parte acéfala e servil] faz-se igualmente memória selectiva do passado, referindo o que a imprensa e alguns bloggers escreviam nas circunstâncias e com os factos, por exemplo, de Outono de 2009, quando a hipótese de Sócrates cortar o subsídio de Natal seria, porque o seria de facto, matéria de natureza criminal contra os portugueses. Tudo isto não é História, mas memória, na medida em que os dados do défice, da dívida e da despesa, escondidos e sonegados pelos socialistas-socratistas, não pararam de escalar, e, em parte pela delicada situação grega e outra parte pela teimosa inacção do anterior executivo danoso, o nosso caso é mais dramático que nunca. Agora que o XIX Governo Constitucional, chefiado por Passos, se vê na contingência de sacrificar alguns portugueses de 50% do referido subsídio, existe também um acordo com uma Troyka a condicionar-nos, o que muda tudo, quer gostemos, quer não. O XVIII Governo socratino fornicou de todas as formas e feitios com os cidadãos, entre sorrisos escarninhos, visitas a restaurantes de degustação luxuosa e amizades favoritistas e amiguistas comprovadamente onerosas para o erário. Por isso, agora vai doer. Mas não nos esqueçamos de quem triplicou a dívida pública em seis anos, fez trinta por uma linha e outro tanto faria, se deixassem tal ego doido em roda livre.
Comments
nomeadamente a que gosta de se colocar a 'quatro patas', denominada do 'cu arrebentado'.
vivem para satifazer o ilhó