BRANCA QUADRA ALADA


Fosse eu de todos desertado e, nesse desespero,
tentação fosse, albatroz, soltar-me de arrasto ao abismo,
ainda assim voaria rente ao tumulto das águas
ao mesmo vento, furioso alimento, com que cismo.

Comments

Drica Menezes said…
lindo poema! obrigada pelo comentario em meu blog! um abraço! :D
Joaninha said…
Homem,

A malta gosta mesmo do que escreves pá!
Anonymous said…
Já não sei bem o desejo, ou se quero,
Abrir as asas muito para além do cinismo
e voar mais alto, mais longe do que espero:
Fazer do resto dos meus dias paroxismo.

Os teus poemas trazem-me de volta a vontade da poesia há tanto pensada perdida. Obrigado poeta.

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