ESTE PS LEVADO AO COLO FEDE

Todas as sondagens que dão este PS à frente são frete a este PS, conforme não tardaremos em descobrir. Um PS-Governo que remove moralmente Jornais Televisivos incómodos, que ajusta directamente negócios ultradanosos para o Estado e só suculentos para a Liscont da MotaEngil no Cais de Alcântara, que persegue jornalistas e pratica todas as desonestidades políticas e todas as farsas não pode aparecer ainda por cima à frente em sondagens, menos ainda se pode chamar a um tirano triturador, um «homem competente». Se este PS aparece sempre na frente, apesar de tropelias, trapalhadas e golpes baixos, só pode ser brincadeira de mau gosto. Note-se, por exemplo, o estado badalhoco e bandalhesco para que os invasores de mails privativos arrastaram o DN governamentalizado e como se procura denegrir e amesquinhar a figura do Presidente, numa sofisticação de Golpe de Estado inédita desde 1974. O País dispensa mais Mentira e novas doses de Desonestidade. O "Gado" Eleitor Nacional terá de acordar sob pena de padecer ainda mais sob a manápula "sexy" e sádica do Ainda-Feirante-PM, esse paranóico pressionador e perseguidor de jornais, revistas e TVs. Quanta desmoralização pode um País suportar sob um hipócrita entre os hipócritas, um cínico entre os cínicos, ditatorial entre ditatoriais?!: «O método do voto em urna, que tem a vantagem de aproximar os potenciais eleitores da situação com que serão confrontados quando forem votar, e de escolherem em segredo o seu partido preferido, não permite fazer mais perguntas.»

Comments

manuel gouveia said…
Um PS à frente liberta o seu eleitorado para o voto no BE. Não existe o risco do PSD ganhar e existe o risco de uma maioria absoluta de Sócrates.

O BE factura com estas sondagens!
Carlos Sério said…
Os indivíduos com traços psicopáticos são pessoas que agem somente em benefício próprio, não importando os meios utilizados para alcançar o seu objectivo. Além disso, são desprovidos do sentimento de culpa e dificilmente estabelecem laços afectivos com alguma pessoa — quando o fazem, é simplesmente por puro interesse.

Os psicopatas geralmente falam muito, expressam-se com encanto, têm respostas espertas e contam histórias — muito improváveis, mas convincentes — que lhes deixam em uma boa situação perante as pessoas. Não obstante, o observador atento vê que eles são muito superficiais e nada sinceros, como se estivessem lendo mecanicamente um texto.
Falam de coisas atractivas para as quais não têm preparação como poesia, literatura, sociologia ou filosofia. Não lhes importa ficar evidente que suas histórias são falsas, algo que nem sempre é fácil acontecer, considerando o desembaraço e a imaginação com que empreendem os seus relatos.
O psicopata tem uma auto-estima muito elevada, um grande narcisismo, um egocentrismo fora do comum e uma sensação omnipresente de que tudo lhe é permitido. Ou seja, sente-se o ‘centro do universo’ e se crê um ser superior regido por suas próprias normas. É compreensível que, com tal percepção de si mesmo, pareça diante do observador como altamente arrogante, dominante e muito seguro de tudo o que diz. Fica evidente que ele procura controlar os outros e parece incapaz de compreender que haja pessoas com opinião.

Mentir, enganar e manipular são talentos naturais para o psicopata. Quando é demonstrado o seu embuste, não se embaraça; simplesmente muda a sua história ou distorce os factos para que se encaixem de novo.

Na realidade, os psicopatas usam metáforas, já que, em seu comportamento enganoso e manipulador, a linguagem florida e figurativa joga uma parte importante.

É inquestionável a habilidade que têm os psicopatas de se rodear de pessoas sem escrúpulos, que lhes facilitam realizar suas ambições.
A característica do psicopata é não demonstrar remorso algum, nem vergonha, quando elabora uma situação que ao resto dos mortais causaria espanto.

Trechos de “O psicopata — Um camaleão na sociedade actual” (ed. Paulinas, 2005), do espanhol Vicente Garrido, tradução de Juliana Teixeira
Anonymous said…
Se o PS voltar a governar, fazendo acordos com a esquerda em sectores básicos (Educação, Justiça, Saúde e Segurança) o País ver – se -a verdadeiramente representado num próximo governo que sair das próximas eleições de 27 de Setembro.
Vamos todos votar.
A democracia faz-se no dia - a dia, não devemos ninguém decidir por nós.

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