SISTEMA DE DESPISTE INTERNO

Isto de controlar Portugal como coisa e as pessoas como entidades de sobrevivência passíveis da torneira punitiva ou recompensadora, pode dar mau resultado, pode enlouquecer, voltar-se contra a própria sede carniceira do actual poder encarniçado, mais ditadura que qualquer outra coisa parecida com democracia, país da "ilibação progressiva", do podre, da impunidade, onde um só habitual imune e impune põe e dispõe cada vez mais de tudo e de todos. Pergunta Helena Matos para onde ia como uma seta o secretário-geral do Sistema de Segurança Interna, Mário Mendes? A mais uma festa do Regime dispensador de sinecuras. Não têm tempo a perder.

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