DAR FIM AO MEDO E AO INFERNO

Quantos terão sofrido na pele o organigrama de este PS no plano do Poder e dos pequenos poderes à sua imagem e semelhança? Quem terá sofrido aquela forma de caça insidiosa que não poupa ninguém opositivo, de repente defenestrado, exonerado, despedido, impedido, desempregado?! A Tempestade Perfeita e a Desparazitação ainda mais perfeita limpou o país de portugueses para deixá-lo disponível a pêiésses. Oceano de Assessores na termiteira governamentalesca, pagos a peso de ouro. Coisa ineficaz, despesa brutal sobre um País. Quem é que os tem pago e suportado?! Que esbulho fiscal tem permitido essa colonização massiva do Estado?! Espera-se que um tempo de morigeração e realismo advenha, desonerando-o de esse enxame de amigos de amigos de amigos, redundantes e inúteis: «Mais dívidas, mais pobreza e mais injustiça social. Foi desta forma que a presidente do PSD resumiu os efeitos dos quatro anos e meio de governação socialista. Manuela Ferreira Leite acusou também o primeiro-ministro, José Sócrates, de ter transformado o Estado numa “máquina ao serviço do poder” e de apenas ter sacudido o país com uma “tempestade de pretensas reformas”. Sobre o programa social-democrata, explicou que o principal objectivo será reduzir o peso do Estado.»

Comments

Zé Morgado said…
Caro Joshua,
Registo de interesses, de há muito que milito na abstenção, a partidocracia instalada dá-me náuseas, por isso não se trata de defender coisa alguma a não ser a cidadania. Agora o comentário, por acaso tem ideia de como é a vida na Madeira, governada pelo inimputável Alberto João tolerado, aceite e apoiado pela Dra. Ferreira Leite e por todos os lideres do PSD? Tenho também na memória algumas práticas das maioria cavaquista, enquanto funcionário público. Companheiro, é tudo farinha do mesmo saco.
Um abraço
Pedro Fontela said…
Isto tem um nome, falta de vergonha na cara. Dado que os partidos (todos) retalham o país para seu beneficio e monopolizam os seus recursos (aliados aos privados a quem arranjam negócios desastrosos para o interesse público) é um insulto à memória colectiva fazer um discursos destes.

Mais que abstenção (que tal como o primeiro comentador também defendo) espero que este sistema e os partidos a ele associado caiam de uma vez por todas. Já chega. Tiveram 35 anos para fazer algo de jeito e só conseguiram uma edição mais soft do Estado Novo.
Outra abstencionista que não se vangloria com esta atitude mas por mais que me debruçe na escolha, realizo uma só verdade! Não embarco em nenhum Juntaram-se todos os partidos em um só moínho(farinha do mesmo saco)donde lhes vem o fermento da mediocrecracia e ou nos revolucionamos ou restaremos no mesmo caldo infeccioso HM NC (H-omens? M-uitos N-enhum C-apaz)

Este é um estado em estado de sítio um guetto de toupeiras e ratazanas...VOTEM NELES PORTUGUESES!
...Efeitos da perniciosa capelinha dos carbonários que nos governa desde o regicídio.
Pedro Fontela said…
Helena Branco,

A lógica interna dos partidos é a mesma, o ganho pessoal dos membros do aparelho através da prostituição do estado. Sendo assim estão todos no mesmo saco corrupto e indesejável. Neste sentido é o próprio sistema que é inviável - aliás já houve tempo para dar provas do contrário e tal não foi feito.


Anónimo,

A capelinha dos maços e opus está bem representada na partidocracia tal como o estava na monarquia (pelo menos a parte dos maçons). A monarquia constitucional sofria do mesmo mal, falta de fibra.
Daniel Santos said…
nada que o PSD já não tenha feito e que não venha a fazer.
daniel tecelão said…
Sempre que a direita tem ocupado o poder,os indicadores de pobreza sobem.
Na esteira do post anterior,o ressabiamento é evidente.
Numa narrativa pseudo omnisciente,é preponderante uma imaginação delirante.
Os factos ausentes dão lugar a um rol de acusações sempre propalados e nunca provados!!!
Pedro Fontela said…
Discutir o sexo dos anjos costuma ser pouco produtivo, quando se chega à conclusão que não existem anjos o desespero é pálpavel por parte de quem dedicou tanto tempo ao seu estudo e debate...
Anonymous said…
Publicado por Joao Miranda em 26 Agosto, 2009: Era uma vez um país pobre. Os operários eram pobres, os pescadores eram pobres, os funcionários de escritório eram pobres, os agricultores eram pobres, os médicos eram pobres, os funcionários públicos eram pobres, os advogados eram pobres, os administradores de empresas eram pobres, os quadros médios das empresas eram pobres, os empresários eram pobres … Até que apareceu o Estado Social, uma espécie de tio rico, e todos passaram a viver melhor. Os economistas deste país há muito que viviam intrigados com um estranho mistério: -Como é que um país tão pobre consegue sustentar um Estado Social tão rico?

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