TODA A DECÊNCIA ESTÁ AQUI

Fazem mal os portugueses em ignorar e menoscabar a grandeza humana e decência política de Dom Duarte Pio João Miguel Gabriel Rafael de Bragança. Isso, enquanto o Regime Putrefacto conduz a Nação ao desastre, ocultando a verdade dos números, dissipando recursos finitos, mistificando a destruição de Portugal, ferido de morte pelos longos desmandos perpetrados pelos Partidos, culpados e culposos, PSD/PS. Nada do que o PCP pudesse ter feito de devastador em 1974 se comprara à devastação consumada em 2009. Toda a decência, sentido de Estado, nobreza de carácter e essencialidade portuguesa não estão nos mercenários ávidos da política SIMplex e Jamais, uns mais ávidos que outros, mas todos ignorantes, brutos, sôfregos, incapazes de servir a sociedade, dispostos como estão a servir os desígnios exploradores do mais ricos dos ricos. Toda a decência, sentido de Estado, nobreza de carácter e essencialidade portuguesa concentram-se na pessoa de Dom Duarte Pio João Miguel Gabriel Rafael de Bragança. Um dia este Regime Decrépito reconhecerá isso mesmo, ele que construíu a igualdade falsa de um conjunto de abonados sempre os mesmos, rodízio interminável de favorecidos aristocráticos que emprega os filhos, os netos, os bisnetos, os gatos e os cães nas sinecuras bancárias, galpinas, edpnianas, ptinas. Qual mérito qual coisa nenhuma?! Portugal é hoje um belo exemplo de saque republicano, laico e socialista: «O que me preocupa mais é que ao haver 60% de abstenção numas eleições, damos uma importância excessiva a minorias muito militantes. Isto põe em causa o significado da democracia. Se as pessoas não votam por estarem desiludidas com a política, estão a deixar que alguns falem por eles. Se a política é tomada como um campeonato de futebol, em que se vota num partido por ser "o seu", então não interessam as medidas que se defendem. A democracia não pode resumir-se a colocar um voto numa caixa de quatro em quatro anos. Tem de haver mais participação cívica, opinião, referendos.»

Comments

Anonymous said…
A culpa é toda, TODA, dos Portugueses.
Não se ilustram; não se informam;não participam das decisões que lhes dizem respeito porque põem os seus interesses particulares à frente de tudo, sem atenderem também ao bem comum; não aprendem com os erros passados nem destrinçam os bons governantes (poucos)dos "Vendedores da banha da cobra" e da Pátria (muitos).
País de saloios ignorantes, alarves que estão mais preocupados com o "Parecer" do que com o "Ser", não se indignam colectivamente com os maiores embustes e falcatruas a que diariamente assistem, iniquidades de toda a espécie, geral insegurança, com o País praticamente improdutivo, devedor de somas astronómicas ao estrangeiro e a ser retalhado para estrangeiros.
Um País que importa mão de obra mas tem meio milhão de desempregados e que dá subsídios a quem nunca fez mais do que usufruir de bens colectivos sem que para o efeito tenha contribuido com nada (nem trabalho nem descontos) e ninguém se indigna.
Um País que despreza olimpicamente o ensino escolar, que concorda com a indisciplina nas escolas quer de alunos mal comportados quer com alguns professores incompetentes e programas de ensino reles que aboliram o ensino da História e Geografia pátrias a favor da aprendizagem de um idioma estrangeiro nas tenras idades, quando ainda mal sabe o idioma materno.
Há trinta e cinco anos que neste País impera a incompetência e o mais descarado oportunismo mascarado de Democracia e mergulhado na propaganda que apenas convém aos interesses dos estrangeiros.
Pelo que acima fica dito, as culpas só podem ser atribuidas a um colectivo de ignorantes, cobardes que preferem emigrar do que exigir aos seus governantes responsabilidades,lachistas que não participam nas mudanças que deviam ocorrer nem se revoltam com o que está mal.
TÊM O QUE MERECEM.
Afinal quem tinha razão: era o Doutor Salazar que morreu pobre mas deixou um País rico ou estes governantes que ficam ricos e deixam um País pobre?
Fico-me por aqui, embora muito mais tivesse para dizer.

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