DESFUTEBOL

Os deuses embrutecidos da bola não querem nada com o desFutebol Clube do Porto. Nenhum Zé-Milagre em perspectiva. Nem banco. Nem campo. A época acabou

Comments

Daniel Santos said…
Calma... ainda têm a Taça de Portugal.
COMENTÁRIOS IN
http://anabelapmatias.blogspot.com/2010/03/perigo.html

Anabela Magalhães disse...
Ponto um - A pedofilia não existe só no clero.
Ponto dois - Mas é certo que entre o clero desenvolveu-se como uma praga - escândalos nos EUA, Alemanha, Áustria, Irlanda, etc, etc, etc.
Ponto três - Se não a aceito nem tolero fora da igreja católica muito menos tolerarei estes comportamentos predadores por parte de quem deveria ser protector de crianças indefesas perante tais comportamentos.
Ponto quatro - Será por não casarem? Talvez e porque a carne que têm à mão é aquela e não outra... talvez.
Ponto cinco - Não vou nessa da campanha, uma vez que os escândalos acontecem um pouco por todo o mundo e não rebentaram só agora... foram rebentando.
Ponto seis - Não admito o encobrimento destes crimes. Porque tão criminoso é quem pratica como quem pode pôr cobro a esta situação e a deixa prolongar no espaço e no tempo sem nada fazer ou mesmo actuando para que nada se saiba.
Ponto sete - Esta situação é indesculpável, nojenta e repugnante vinda de quem vem.

De resto aguardo os dias que chegarão, de pausa, porque nas escolas estamos já todos com a língua de fora!
Beijinho

26 de Março de 2010 11:10
www.angeloochoa.net disse...
CARTA A UMA AMIGA NÃO CRISTÃ
Anabela:
Humanamente em total acordo com todos os pontos quantos enumeraste.
Devo uma explicação (minha) para melhor (me) fazer compreender, ou fazer por isso.
Para o Deus, em quem creio desde os tenros anos de minha meninice, há só duas portas:
A da Justiça.
Ou:
A da Misericórdia.
Tento explicar:
Queiramos o Sol da Justiça, que é o mesmo Cristo Jesus, nossa força no desalento, e SÓ POR NOSSAS OBRAS seremos presentes a Juízo, com o colapso de nossa vida que precária e bem frágil é. (Mas o A.T. advertiu-nos a todos: «Não há um justo, nem um sequer.»)
Queiramos nós a Misericórdia e a esperemos (que maior é e mais insondável do que as nossas obras e as obras todas do Deus criador), contritos, magoados na nossa miséria, prostrados, compungidos obteremos justificação.
Conhecemos como o fariseu orava dizendo «não ser como os outros», e o publicano dizendo«sou o último dos indignos». Saíram ambos do templo. O fariseu injustificado, o publicano justificado.
É este meu o acrescento a assunto «perigo», amiga de coração.
Todo o homem que horrendamente pratica o mal a si próprio se exclui do Banquete de Deus.
Caso aches «isto» íntimo, não publiques, que acharei forma de divulgar em outro sítio; é contigo, Anabela amiga, amiga de sempre, repito, é contigo.
E aí tens as minhas amêndoas da Páscoa.

26 de Março de 2010 15:48

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